Homenageie um ente querido

Para a elevação da alma de Yaacov Leib ben Zyndel ZייL – ל”נ  יעקב  לייב  בן  זינדעל  ז”ל

O SIGNO de SEU NOME de acordo com a CABALÁ – TORÁ (BÍBLIA)

Você sabia que além do signo relativo a sua data de nascimento, também há o SIGNO de SEU NOME?

Existe outra análise do SIGNO de uma pessoa relativa ao SEU NOME, onde podemos encontrar no livro cabalístico Sefer Yetsirá, entre outros.

De acordo com o somatório do valor numérico (guimátria) do nome da pessoa, juntamente com o da sua mãe, e, utilizando-se de várias tabelas embasadas em livros cabalísticos, também é possível determinar os seguintes elementos:

Signo:

Signos compatíveis:

Estação:

Letra hebraica:

Dias:

Planeta e tendência:

Cor (para mentalizar atraindo a paz física e espiritual):

Anjo principal:

Anjos auxiliares:

Sentido mais apurado (visão, audição, paladar, olfato ou tato):

Influência diante das pessoas (características que sobressaem):

Metal associado:

Horários mais propícios:

Elemento (água, terra, fogo ou ar):

Sefirot (agentes pelos quais D-us manifesta sua vontade):

 E principalmente seu Tikun HaNefesh (retificação da Alma) que cabe a qualquer pessoa, com exercícios para corrigir através do comportamento, trazendo a harmonia e a paz interior tão almejadas.

É importante saber do conceito básico, de que todos os astros servem como instrumentos da vontade de D-us!

Para entender melhor:

O dia é dividido em 12 horas iguais. A noite, da mesma forma, é dividida em 12 horas iguais. Em ambos os casos, o método de configuração utilizado na medição da hora é conhecido como Hora Relativa. Para determinar a duração de cada hora relativa, basta conhecer duas variáveis: (a) a hora exata do nascer do sol e (b) a hora exata do pôr do sol. Embora na literatura talmúdica se comece a contar o início de um dia cerca de 72 minutos antes do nascer do sol e onde cada dia termina 13 minutos e meio depois que o sol já se pôs, aqui, no caso de cálculos astrológicos, era necessário apenas contar o dia a partir de o momento do nascer do sol. Rashi , o grande comentarista da Torá e do Talmude, no entanto, alude ao dia começando ao amanhecer (עמוד השחר‎). Ao coletar o número total (somatório) de minutos em um determinado dia (de horas de luz do dia) e dividir o número total por 12, o quociente que resta é o número de minutos para cada hora. Nos meses de verão, quando os dias são longos, a duração de “cada hora” durante o dia pode chegar a 77 minutos ou mais, enquanto a duração de “cada hora” durante a noite pode ser inferior a 42 minutos.

A cada hora do dia e da noite é atribuído um dos sete planetas ou esferas, que o mesmo planeta governa o mundo durante essa hora. Os nomes desses planetas são:

Saturno (Shabtai), Vênus (Nogá), Júpiter (Tzedek), Mercúrio (Kochav), Marte (Maadim), Lua (Levaná) e o Sol (Chamá), que era conhecido pelos antigos como as sete estrelas primárias (orbes; planetas). A lua, embora fosse um satélite e não um planeta, também estava entre eles; o sol, que é uma estrela e não um planeta, também foi contado entre eles. A terra não foi contada entre eles, pois era central para o resto.

Urano, Netuno e Plutão, assim como os outros planetas e satélites recentemente descobertos, não são vistos ao olho nu e, portanto, não são considerados triviais para o resto. A estrela ou planeta que começa na primeira hora diurna de um determinado dia da semana, ou a primeira hora noturna de uma determinada noite da semana, é a mesma estrela ou planeta que governa amplamente todo aquele dia ou noite, e pode oferecer uma análise muito mais detalhada a respeito da pessoa.

As 12 constelações são o resultado do movimento sazonal das estrelas. Cada um dos sete planetas está subordinado às doze Constelações do Zodíaco e trabalha em conjunto com elas. Por exemplo, o Sol é diretamente subserviente às influências que emanam da constelação conhecida como Leão, enquanto a Lua é subserviente às influências que emanam da constelação conhecida como Câncer (Caranguejo). Marte é subserviente às influências que emanam de duas constelações, a saber, Áries e Escorpião. O planeta Vênus também é subserviente às influências que emanam de duas constelações, a saber, Touro e Libra (Balança). O planeta Mercúrio é, igualmente, subserviente a duas constelações, extraindo suas influências delas, a saber, a de Gêmeos e Virgem. O planeta Saturno é subserviente a duas constelações, sendo Capricórnio e Aquário, de onde tira suas influências. Finalmente, o planeta Júpiter está diretamente subordinado às influências emanadas de Sagitário e Peixes.

O SIGNO de SEU NOME – CABALÁ – TORÁ (BÍBLIA)

Deveres horários: Como cada planeta tem seu turno de trabalho na noite de 12 horas, a ordem tomada em sua rotação horária é a seguinte: Quando Mercúrio (kochav) termina a 1ª hora da noite, ele é acompanhado pela Lua (levaná) que ocupa a 2ª hora da noite, seguido por Saturno (shabtai) que ocupa a 3ª hora da noite, seguido por Júpiter (tzedek) que ocupa a 4ª hora da noite, seguido por Marte (maadim) que ocupa a 5ª hora da noite, seguido pelo Sol (chamá) cuja influência ocupa a 6ª hora da noite, seguido por Vênus (nogá) que ocupa a 7ª hora da noite, e nesta ordem se repete até que a noite de 12 horas tenha terminado para cada uma das sete noites.  Esta rotação horária é indicada pelo mnemônico כל”ש צמח”ן ‎. Fixar sua rotação de tal maneira, hora a hora, era visto como vital para determinar o caráter da criança que nasce a qualquer hora da noite, com base no “mazal” de atuação da hora (influência astrológica ), de acordo com o princípio estabelecido pelo rabino Chaniná: “Não a constelação do dia, mas a da hora que é a influência determinante”. Por isso, a importância de saber o horário exato em que a pessoa nasceu, para determinar qual astro estava dominante naquele dia e horário!

Deveres semanais (de noite): Cada um dos sete planetas rege um dia da semana, com o envolvimento ativo de todos os planetas nesse mesmo dia trabalhando em conjunto, hora após hora, dia a dia, noite a noite, tal que na noite que começa domingo (ou seja, sábado à noite), a noite é governada por Mercúrio (Kochav), que começa seu turno de trabalho na primeira hora da noite, seguido por todos os outros planetas um após o outro. Na noite que começa na segunda-feira (ou seja, domingo à noite), a noite é governada por Júpiter (tzedek), que começa seu turno de trabalho na primeira hora da noite, seguido por todos os outros planetas um após o outro. E assim é durante toda a semana, a noite que começa na terça-feira (ou seja, segunda-feira à noite) é governada por Vênus (nogá); a noite que começa na quarta-feira (ou seja, terça-feira à noite) é governada por Saturno (shabtai); a noite que começa na quinta-feira (ou seja, quarta-feira à noite) é governada pelo Sol (chamá); a noite que começa na sexta-feira (ou seja, quinta-feira à noite) é governada pela Lua ( levaná );  a noite que começa no sábado (shabat, ou seja, sexta à noite) é governada por Marte (maadim ). O mnemônico usado para denotar esta ordem é כצנ”ש חל”ם ‎.

Deveres semanais (de dia): Assim como na noite, também cada um dos dias da semana de 12 horas tem uma ordem pré-determinada para ele, enquanto cada um dos sete planetas gira e serve em sua respectiva hora. No entanto, o planeta que começou a servir na primeira hora da noite não é o mesmo planeta que começa na primeira hora do dia. Durante a semana, a primeira hora do primeiro dia da semana (domingo), começa com as influências do sol (daí: domingo); a primeira hora do segundo dia da semana (segunda-feira) começa com as influências da lua (daí: segunda-feira); a primeira hora do terceiro dia da semana (terça-feira) com Marte, e a primeira hora do quarto dia da semana (quarta-feira) com Mercúrio, enquanto a primeira hora do quinto dia da semana (quinta-feira) com Júpiter, e a primeira hora do sexto dia da semana (sexta-feira) com Vênus, e por último, a primeira hora do sétimo dia da semana (sábado) com Saturno. O mnemônico usado para denotar essa ordem é חל”ם כצנ”ש ‎.

Tarefas horárias: Quando o Sol termina a 1ª hora do dia no domingo, junta-se a Vênus que ocupa a 2ª hora do dia no domingo, seguido por Mercúrio que ocupa a 3ª hora do dia no domingo, seguido por a Lua cuja influência ocupa a 4ª hora do dia no domingo, seguida por Saturno que ocupa a 5ª hora do dia no domingo, seguido por Júpiter que ocupa a 6ª hora do dia no domingo, seguido por Marte que ocupa até a 7ª hora do dia de domingo, e nesta ordem se repete até que a jornada de 12 horas termine. Mais uma vez, fixar sua rotação de tal maneira, hora a hora, era visto como vital para determinar o caráter da criança que nasce a qualquer hora do dia. O mnemônico usado pelos sábios de Israel para lembrar sua ordem de rotação é שצ”ם חנכ”ל ‎ = Sh a Tz a M Ḥ a NK a L → [Saturno] → tzedek [Júpiter] → maadim [Marte] → chamá [Sol] → nogá [Vênus] → kochav [Mercúrio] → levaná [Lua].

Embora cada um dos sete planetas gire um após o outro a cada hora, seja de dia ou de noite, é apenas o planeta ou orbe que começou a servir na primeira hora, seja de dia ou de noite, que é considerado o planeta principal e mestre de todo aquele dia (se iniciou seu turno de trabalho na primeira hora do dia), ou o planeta principal e “mestre” de toda aquela noite (se iniciou seu turno de trabalho na primeira hora da noite). A participação de todos os outros planetas nesse mesmo dia ou nessa mesma noite é irrelevante para o fato de que o מזל mazal (sorte, ou instrumentos que D-us utiliza para gerar as influências astrais) para esse dia, ou o que se chama mazal yom, pertence ao planeta que começou a servir na primeira hora do dia, ou na primeira hora da noite, enquanto os outros planetas estão preocupados apenas com sua hora específica, ou o que é chamado de mazal shaá.

Como a Lua começa seu turno de trabalho na primeira hora de cada manhã de segunda-feira e Júpiter começa seu turno de trabalho na primeira hora de cada manhã de quinta-feira, e como ambos os planetas são considerados planetas que possuem boas influências, segue-se que as segundas-feiras e As quintas-feiras são consideradas dias auspiciosos no calendário judaico. O interessante que a segunda-feira em espanhol é chamada de (Lunes – fazendo alusão à Lua) e em inglês (Monday – dia da Lua), assim como em de outros dias, também encontramos algo similar.

 A astrologia no judaísmo (hebraico: מזלות = mazalot) é a crença de que os corpos celestes podem influenciar os assuntos de indivíduos e de nações inteiras sobre a terra. Isso envolve o estudo das respectivas energias dos corpos celestes com base em padrões recorrentes que mudam a cada hora, semana, mês, ano ou vários anos (categorias de tempo). Em cada uma dessas categorias de tempo, uma das sete esferas planetárias (Sol, Vênus, Mercúrio, Saturno, Júpiter e Marte), juntamente com a constelação do zodíaco, atual do mês, entram em jogo e influenciam o mundo. Às vezes, envolve uma combinação complexa de vários desses fatores trabalhando juntos. No judaísmo, essa crença é expressa pela afirmação da Torá: “Conhece as ordenanças do céu? Podes estabelecer o domínio sobre a terra? (Jó 38:33) “, da qual os Sábios inferiram: “Não há uma única erva abaixo sem sua estrela correspondente acima, que se imponha sobre ela ordenando (a mando de D-us) que ela cresça.”

Complementar aos registros de civilizações passadas, o corpus da literatura judaica preservou muitos dos detalhes instrutivos dos fatores determinantes envolvidos na elaboração de qualquer previsão astrológica,  embora amplamente assumido hoje pela Ciência Moderna.

No Talmude Babilônico, uma controvérsia é apresentada entre os sábios de Israel sobre se os signos do zodíaco afetam o destino de uma pessoa. As opiniões de apoio são do Rabino Yehoshua, filho de Levi, que lista os tipos de pessoas de acordo com os vários signos do zodíaco, e do rabino Chaniná, que acredita que as constelações astrológicas (mazal) podem tornar uma pessoa sábia e até fazer uma pessoa próspera.

Contrariamente a esta visão, há a visão do Rabi Yohanan de que “Israel não está limitado pelos efeitos da mudança dos horóscopos – Ein Mazal LeYisrael“,  que tentou trazer provas de um versículo tirado do profeta Jeremias : “Não aprenda o caminho de as nações, nem se assuste com os sinais dos céus, porque as nações se espantam com eles”.  As opiniões de Rav, de Mar Shmuel e de Rabi Akiva , no entanto, parecem apoiar a astrologia aplicada, embora o povo de Israel não esteja limitado pelas influências das constelações.

Outros rabinos se vangloriaram de seus conhecimentos de astrologia aplicada. Disse Mar Shmuel: “Conheço os caminhos do céu como conheço os caminhos de Nehardea, exceto o cometa, sobre o qual nada sei”.  Em outro lugar, disse Mar Shmuel bar Abba: “Estou familiarizado com as ruas do firmamento [no céu] assim como estou familiarizado com as ruas de Nehardea.”  Rabi Zutra bar Toviá disse em nome de Rav: “Aquele que é capaz de calcular a precessão dos equinócios é considerado sábio”.

Rava (350 EC) diz: “A duração da vida, progênie e subsistência dependem das constelações.”

Os grandes homens de Israel na Idade Média, a saber, Rabi Saadia Gaon (em seu comentário sobre o Livro da Criação), R. Shlomo ibn Gabirol (em seu Keter Malchut ) e R. Abraham bar Hiyya ha-Nasi e R. Abraham ibn Ezra (1092–1167) consideravam a astrologia a verdadeira sabedoria e até expressaram essa crença em suas obras.  Rabi Yehuda Halevi também reconhece em sua obra, Sefer ha-Kuzari, que os corpos celestes tenham influência nos assuntos terrestres, mas não admite que os astrólogos tenham a capacidade de determinar o modo de funcionamento dos sistemas estelares nos seres humanos e demais seres vivos do mundo terrestre.

Maimônides (1138-1204), em sua época, adotou uma abordagem mais crítica ao tema da astrologia,  determinando que o homem era totalmente incapaz de prever o futuro observando os corpos celestes, especialmente se essas mesmas fórmulas astrológicas fossem defeituosas.  Ele, portanto, cancelou sua prática completamente.  Entre os primeiros rabinos, Maimônides foi o único antagonista rabínico de tais práticas.  Um de seus contemporâneos e disputantes, Rabi Abraham ben David de Posquières , em suas glosas à Mishne Torá de Maimônides (Hil. Teshuvá 5:5), afirma a influência das estrelas sobre o destino, enquanto diz que pela fé em D-us, o homem pode superar essa influência. 

Rabi Moshe Chaim Luzzatto (1707–1746), embora nunca tenha realmente usado seu conhecimento dos astros para prever o futuro, fala sobre as influências das estrelas em seu livro, Derech Hashem – (O Caminho de D-us) (II, capítulo 7 – A influência das estrelas).

Dado essa introdução, sabemos que de acordo com os dados relativos a data de nascimento e do nome de uma pessoa, podemos encontrar suas influências (tendências – predisposições) diante do seu Signo.

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INSTITUTO DE NUMEROLOGIA E CÓDIGOS DA TORÁ

O SIGNO de SEU NOME – CABALÁ – TORÁ (BÍBLIA)

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