A Lógica da Existência de D-us e a Torá

David Zumerkorn

15/06/2025 - 18:02

A Lógica da Existência de D-us e a Torá

Essa história de fé e lógica é tipo uma novela das oito, cheia de reviravoltas. A Torá, com suas leis que fariam qualquer um coçar a cabeça, e suas histórias de tirar o fôlego, nos convida a uma viagem onde a gente tenta entender a existência de D-us. É como tentar resolver um enigma sem todas as peças: você pode ter algumas ideias longas, mas, no fundo, sabe que a resposta final pode estar escondida em algum lugar que você pensará que ainda não encontrou!

Quando falamos sobre fé, muitas pessoas veem como um salto no escuro — uma opinião cega, sustentada somente por tradições ou emoções. Mas e se eu dissesse que a Torá, o livro central da tradição judaica, oferece uma base lógica e racional para poder acreditar realmente na existência de D-us? Mais ainda: que ela torna essa crença quase inevitável?

D-us em Números: A soma que não mente

Um dos Nomes de D-us é א-להים (E-lokim), cujo valor numérico é 86, igual ao da palavra הטבע (HaTeva – a natureza). A natureza é como “D-us disfarçado” (Einstein adoraria isso!). Se D-us se manifesta através das leis da natureza, então estudar Torá, pode ser considerado uma forma de estudar ciências.

A Torá não começa com filosofia; ela começa com um fato extraordinário: uma revelação pública, coletiva, que envolveu cerca de 3 milhões de pessoas aos pés do Monte Sinai, 600 mil homens de 20 a 60 anos, mais mulheres, crianças e idosos, isto é, todo o Povo de Israel estava presencialmente acompanhando este evento. Ao contrário de outras religiões, que se baseiam em experiências de um único indivíduo iluminado, a Torá relata que toda uma nação ouviu diretamente a voz de D-us. E isso não é apresentado como uma alegoria ou um mito, mas como um evento histórico: “Todo o povo viu as vozes e o fogo e ouviu D-us falar…” (Êxodo 20:15).

Agora, vamos pensar racionalmente: quem teria coragem de inventar uma história assim, séculos depois? Dizer para um povo inteiro que seus antepassados ​​escutaram a D-us, mas que ninguém jamais soube disso antes? Essa narrativa seria imediatamente rejeitada. Isso não é somente fé — é pura lógica .

Mas o mais impressionante não é somente como a Torá foi entregue, mas o que ela contém. A Torá é, em todos os seus níveis, um texto sobre-humano. Ela é literal, homilética, simbólica, esotérica, jurídica, moral, matemática e filosófica — tudo isso em somente cinco livros. É um texto que pode ser ensinado às crianças, mas que as verdades estudam por 90 anos e ainda assim não se esgotam.

Dentro dela, encontramos estruturas numéricas milimétricas, padrões de letras em sequências equidistantes, códigos ocultos, valores de guimátria que conectam ideias, leis que antecipam princípios sociais modernos e profecias históricas que se cumprem em detalhes impressionantes.

Um grupo de seres humanos poderia criar algo assim? Durante uma travessia no deserto, sem computadores, sem gramática formal, sem backup de documentos? Seria necessário um exército de gênios, trabalhando por séculos, com precisão absoluta — e mesmo assim, seria descoberto. Um único erro anulou todo o trabalho, e a Torá se manteve estável por mais de 3 mil anos.

Diante disso, restam somente três hipóteses:

Foi escrita por homens comuns. ❌ Impossível.

Foi escrito por seres de outra dimensão (ETs?). ❌ Exige mais fé do que aceitar a existência de D-us.

Foi revelado por um Ser Infinito, Inteligente, Moral e Consciente. ✅ Esta é a conclusão mais simples — e mais lógica.

Essa conclusão não é mística, nem exige uma voz do além. Ela surge naturalmente da análise do conteúdo, da estrutura e da tradição da Torá. Um texto que:

Se mantém vivo por milênios.

Transformar a vida de seus leitores.

Influência de civilizações inteiras.

E resiste ao tempo, à crítica e à história.

Mais do que isso, a Torá fala com autoridade moral e existencial. Ela não somente afirma “D-us existe”, mas também diz: D-us se importa com você. D-us criou você com um propósito. D-us deseja que você conheça a verdade, viva com justiça e seja seu companheiro transformando o mundo ao seu redor.

Imagine um livro (Torá) que pode ser lido como romance, como lei, como poesia, como manual espiritual, como sistema criptográfico, como mapa astrológico, como tratado de ética e como algoritmo matemático — tudo ao mesmo tempo, e tudo funcionando com precisão absoluta por mais de 3 milênios. E mais: sem qualquer edição ou reformulação ao longo do tempo.

A conclusão inevitável é: O autor desse texto não é humano.

Crer em D-us, nesse caso, não é um salto cegoé o passo lógico. Quando todas as alternativas racionais caem por terra, o que resta é a evidência silenciosa, mas poderosa, de que um Criador inteligente revelou Sua vontade num texto eterno.

A Torá não é somente sagrada. Ela é coerente. Profunda. Atemporal. E viva.

E por fim, se a existência de D-us é um grande mistério, talvez Ele esteja somente esperando que a gente pare de discutir e comece a perguntar: “Então, quando vai começar a Me ajudar a organizar essa bagunça chamada humanidade?”


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